Capital para este problema, que evidentemente a obra de Judith Butler implica (o género é performativo, quer dizer, resulta da própria iteração ao longo de vida de um modelo atribuído ao sujeito) é o texto absolutamente sublime de Jacques Derrida a propósito de Antonin Artaud e do livro deste "O Teatro e o seu Duplo": "Le théatre de la cruauté et la clôture de la représentation", um dos capítulos da clássica obra de Derrida "L'Écriture et la Différence" (pp. 341-368), Paris, du Seuil, 1967 - tenho a edição de bolso da col. Essais.
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