A vida contemporânea atira-nos para esta dicotomia rítmica: obrigações (a cumprir), distracções (a cumprir também para recarregar baterias). Ou seja, concentração da atenção naquilo que é imposto, e relax relacionado com a evasão.
Uma forma de subverter este regime de sujeição é concentrar a atenção no que nos não é imposto, tentando distrair-nos com aquilo que tem densidade, intensidade (que exige concentração da atenção e da afectividade juntas, não dijuntas).
Essa é a pequena revolução a fazer por cada um(a).
Para encontrar mini-espaços de fuga, sim, à servidão.
Ontem ouvi falar de nano-férias.
Chamaria a isto nano-resistências.
Uma forma de subverter este regime de sujeição é concentrar a atenção no que nos não é imposto, tentando distrair-nos com aquilo que tem densidade, intensidade (que exige concentração da atenção e da afectividade juntas, não dijuntas).
Essa é a pequena revolução a fazer por cada um(a).
Para encontrar mini-espaços de fuga, sim, à servidão.
Ontem ouvi falar de nano-férias.
Chamaria a isto nano-resistências.
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