Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=gRv0tzC4fm8
Territórios inteiros, e não "estações isoladas" (produto dos trabalhos milenários da terra que evidenciaram alguns sítios como monumentais) ou objectos de museu (vitrina ou arquivo) são a verdadeira "mesa de trabalho" do arqueólogo, tal como o geógrafo ou o geólogo. Só que, à diferença destes, o arqueólogo analisa cada local com detalhe de cirurgião, e cada sítio não se repete noutro, pelo que o REGISTO produzido é vital para todas as interpretações futuras que, se não nos acautelarmos, são apenas projecções ingénuas do presente, de concepções universalistas sobre uma pretensa "natureza humana", ou outros mitos do mesmo género, ilustrados com imagens bonitas para seduzir... a nossa luta por uma arqueologia científica tem a ver com isto: o arqueólogo tem de disputar território como qualquer outro agente de transformação do mesmo, em nome da colectividade e da construção de uma paisagem com referências temporais.
Tudo isto parecem slogans, e são mesmo, mas que há-de uma pessoa pôr numa mensagem tão pequena?! Apenas alertar caricaturalmente para as linhas de força mais importantes e para a necessidade de uma nova atitude perante a arqueologia!
Já é tempo !!!!!!!!!!!!!!!!!
Tudo isto parecem slogans, e são mesmo, mas que há-de uma pessoa pôr numa mensagem tão pequena?! Apenas alertar caricaturalmente para as linhas de força mais importantes e para a necessidade de uma nova atitude perante a arqueologia!
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