Lisboa, Nova Vega, 2008. ISBN 9789726998969
Comprei ontem e estou a ler... é um livro resultante de um blogue, com "insights" muito pertinentes (era bom que certas pessoas que menosprezam os blogues acabassem por perceber a importância destes... mas enfim, cada um é como é, segundo a "filosofia" corrente dita da tolerância...); transcrevo da página web da Nova Vega de onde retiro estas informações e imagens:
http://www.novavega.pt/Book.aspx?id=159
http://www.novavega.pt/Book.aspx?id=159
"Este livro resulta de uma experiência de escrita na Internet e vem no seguimento da criação do conhecido blogue do autor, Reflexos de Azul Eléctrico. O azul eléctrico que invisivelmente acompanha os sinais digitais, e que torna tudo um pouco fantasmagórico, dá o tom do que escreve: rápido como a electricidade, intenso e fragmentário. A publicação em livro desses escritos, sob o título Envios, restitui a sua natureza mais imediata, a de emissão instantânea, e em que cada parcela de escrita constitui minúsculos «tratados» de filosofia passageira e transitória, por vezes aforística, mas sempre de profunda reflexão sobre a realidade circundante e a cultura contemporânea. Após suspender o blogue, porque “é próprio do humano pôr fim às coisas”, o autor lançou-se a esta última meditação, encerrando finalmente essa experiência. Passados à tipografia, os seus «envios» seguem agora outros caminhos, arriscando o encontro com olhares mais demorados e cruéis."
Entretanto, pelo suplemento Actual do Expresso, e artigo de António Guerreiro, vim a saber de outro livro do autor (da mesma editora e ano) que tudo indica ser muito interessante também, "Corpo e Imagem" ISBN 9789726998952
(ver http://www.novavega.pt/Book.aspx?id=160):
"Este livro articula-se em torno das relações entre a imagem e o corpo. Partindo da ideia de que a imagem, num sentido lato, constituiu historicamente uma forma de protecção do corpo, analisam-se os modos como as tecnologias, primeiramente a fotografia e o cinema e depois as digitais, vieram perturbar essa relação, originando um duplo fenómeno: o descolamento das imagens que passam a circular livre e desencontradamente, e a sua hibridação com o imaginário teológico, estético e técnico. Surge assim uma nova plasticidade que está a pôr em crise a noção clássica de corpo, política e juridicamente decisiva. A segunda parte é dedicada ao diagnóstico desta crise, de cuja apreensão depende a possibilidade de uma resposta minimamente digna e humana."
José A. Bragança de Miranda é doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa (1990) e agregado em «Teoria da Cultura» (2000) na mesma Universidade. Actualmente é Professor Associado do Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas dessa Universidade, colaborando ainda como professor catedrático convidado na Universidade Lusófona. É investigador do «Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens» (CECL), de que é director. Autor de numerosos ensaios nas mais diversas áreas da cultura contemporânea, das suas publicações destacam-se os seguintes livros: Analítica da Actualidade (Vega), Política e Modernidade (Colibri), Traços. Ensaios de Crítica da Cultura (Vega), Teoria da Cultura (Século XXI), Síntese (UL), Espaços, Queda Sem Fim (Vega), O Ardor da Arte (Caminho), Conversaciones con Jorge Molder (La Fabrica) e Corpo e Imagem (Vega)."
Entretanto, pelo suplemento Actual do Expresso, e artigo de António Guerreiro, vim a saber de outro livro do autor (da mesma editora e ano) que tudo indica ser muito interessante também, "Corpo e Imagem" ISBN 9789726998952
(ver http://www.novavega.pt/Book.aspx?id=160):
"Este livro articula-se em torno das relações entre a imagem e o corpo. Partindo da ideia de que a imagem, num sentido lato, constituiu historicamente uma forma de protecção do corpo, analisam-se os modos como as tecnologias, primeiramente a fotografia e o cinema e depois as digitais, vieram perturbar essa relação, originando um duplo fenómeno: o descolamento das imagens que passam a circular livre e desencontradamente, e a sua hibridação com o imaginário teológico, estético e técnico. Surge assim uma nova plasticidade que está a pôr em crise a noção clássica de corpo, política e juridicamente decisiva. A segunda parte é dedicada ao diagnóstico desta crise, de cuja apreensão depende a possibilidade de uma resposta minimamente digna e humana."
José A. Bragança de Miranda é doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa (1990) e agregado em «Teoria da Cultura» (2000) na mesma Universidade. Actualmente é Professor Associado do Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas dessa Universidade, colaborando ainda como professor catedrático convidado na Universidade Lusófona. É investigador do «Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens» (CECL), de que é director. Autor de numerosos ensaios nas mais diversas áreas da cultura contemporânea, das suas publicações destacam-se os seguintes livros: Analítica da Actualidade (Vega), Política e Modernidade (Colibri), Traços. Ensaios de Crítica da Cultura (Vega), Teoria da Cultura (Século XXI), Síntese (UL), Espaços, Queda Sem Fim (Vega), O Ardor da Arte (Caminho), Conversaciones con Jorge Molder (La Fabrica) e Corpo e Imagem (Vega)."
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