Transferência "(...) A PSICANÁLISE INVENTOU DE FACTO UMA NOVA FORMA DE AMOR CHAMADA TRANSFERÊNCIA." JACQUES-ALAIN MILLER (Lacan Dot Com)
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
J.A. Hasse: Salve Regina "Ad te Clamamus" - Bernarda Fink
Johann Adolph Hasse
(1699-1783)
Salve Regina,in A major
"Ad te Clamamus"
Latin Text
Ad te clamamus, exsules filii Hevae,
ad te suspiramus, gementes et flentes
in hac lacrimarum valle.
Variations exist among most translations.
Traditional English Translation:
To thee do we cry, poor banished children of Eve;
to thee do we send up our sighs,
mourning and weeping in this vale of tears.
Source: http://www.youtube.com/watch?v=xNByuOT-rd4
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2 comentários:
Vítor
A playlist automatica do Bob Dylan tem um problema: não nos deixa ouvir o que está a postar.
Temos de vir cá abaixo ao leitor (encontrá-lo no meio de tudo o que está do lado direito), fazer pausa...
Estes posts do YouTube valem a pena. Têm-nos acompanhado nos últimos minutos.
Abraço,
G.
Agradeço o comentário, mas o facto é este: em muitos blogues onde há boa música (boas transcrições de videos ou audios), há também uma situação destas, perfeitamente controlável, como refere. Não percebo suficientemente destas tecnologias para ter uma playlist, ou um som que dê um toque ao blogue (e como sabe esse som desde sempre para mim é o de bob dylan, ao nível não demasiado "intelectual", mas antes de trasferência de culturas, a que quero manter este blogue) e o poder activar u desactivar quando quero. Já me deu um trabalhão meter isto... repare como tento fazer con-viver (e separo a plavra em duas intencionalmente, claro) uma cultura "jovem" com uma erudita, aqui... é essa a ideia-base, correcto?). Por outro lado, muita malta anda nao percebeu bem o Dylan, é preciso ter pelo menos aqueles dois livros bilingues de letras dele, para perceber a sua poética. Uma poética pop. Como este blogue. Como talvez eu. Sou um "artista" pop, só que não ganho nada com isso. Por isso a música marca que não me quero armar em mais do que aquilo que sou. Uma vez perguntaram ao Dylan, com um ar muito importante (quem entrevista uma personagem de certo modo vê-se revistido da aura dela) como é que ele se definia: sou um tipo que toco guitarra, respondeu. E o Lou Reed explicou que começou a cantar canções porque não sabia fazer mais nada. Bolas, assim também eu gostava de não fazer mais nada: era só ter escrito e cantado como eles uma das mil canções geniais que puseram cá fora...
Mas - lá está o meu lado bonacheirão - quando puder um dia ajudar-me de novo, eu mudo tudo, podemos fazer coisas fantásticas aqui. Eu continuo cá. Pomos como música de entrada uma coisinha espiritual e espirituosa, e as meninas que visitam o blogue vão mandar muitos corações.
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