... é vergonha é emitir opiniões sem primeiro estudar os assuntos.
Quem ainda, passados tantos anos, não percebe a importância mundial do complexo de gravuras do vale do Côa, em Portugal, devia informar-se, porque há muita bibliografia.
Temos de olhar para além das circunstâncias momentâneas.
As gravuras do Côa são como o mosteiro dos Jerónimos ou a Torre de Belém: são monumentos que não podem ser destruídos, nem agora, nem nunca - antes são uma riqueza nacional que nos compete valorizar e defender para toda a população, residente ou visitante.
Claro que por exemplo uma pessoa insensível ao "estilo manuelino", ou ignorante da história de Portugal, até podia defender a remoção daquelas realidades patrimoniais. Mas não lhe ficava bem.
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Quem ainda, passados tantos anos, não percebe a importância mundial do complexo de gravuras do vale do Côa, em Portugal, devia informar-se, porque há muita bibliografia.
Temos de olhar para além das circunstâncias momentâneas.
As gravuras do Côa são como o mosteiro dos Jerónimos ou a Torre de Belém: são monumentos que não podem ser destruídos, nem agora, nem nunca - antes são uma riqueza nacional que nos compete valorizar e defender para toda a população, residente ou visitante.
Claro que por exemplo uma pessoa insensível ao "estilo manuelino", ou ignorante da história de Portugal, até podia defender a remoção daquelas realidades patrimoniais. Mas não lhe ficava bem.
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Acima: cartaz de um interessante filme francês sobre o Côa. Um segundo está em elaboração pelo mesmo realizador. As gravuras do Côa (as paleolíticas e não só) colocaram Portugal no mapa mundial da arte rupestre - são nomeadamente o maior conjunto existente no planeta de gravuras daquele tipo e época (Paleolítico superior), ao ar livre. Uma verdadeira paisagem , grandiosa e magnífica, em que gravuras, rochas, água, pássaros, plantas, etc., fazem sintonia.
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