sexta-feira, 17 de abril de 2009

O olhar fotográfico é insaciável e (ir)realiza-se na repetição: Paris Abril 2009






















Louvre



Turista é criança




O carácter repetitivo dos velhos mitos: será que há alguém que ainda compra isto, e vai ver estes espectáculos?!





































fotografar, fotografar (onde dantes os pares se beijavam para serem fotografados)
há que consagrar as uniões sobre os ícones ao fundo: ligar o efémero ao (supostamente) permanente.
os rituais estão por todo o lado e em todos os minúsculos gestos como sempre estiveram, mas desta vez de uma forma sobre-exposta, que necessita de ser fotografada para ter a ilusão de ser, ou seja, para ser











































































































Promessa para mim próprio: enquanto puder, hei-de ir a Paris pelo menos uma vez por ano. Está lá tudo!

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