... foram dois dias um pouco fortes, porque tive sempre de me levantar muito cedo, o que para mim é mortífero. Mesmo assim ainda li quase dois livros (a viagem são umas seis horas!), um dos quais "apanhei" na Fnac do Colombo (após duas horitas de pesquisa, prazer supremo) e de ver no CCB o museu- colecção Berardo, que é permitido fotografar (mas faltou-me bateria a meio!). É notável a colecção, num Portugal que, em arte contemporânea, e em termos de exposição permamente, é muito pobre.
De forma que entrevi, tirando partido desta estranha ida ao Algarve (mas uma colega norte-americana, que já tinha de dar aulas na sua Universidade na próxima segunda-feira, isto é, amanhã, ainda fez "loucura" maior) duas coisas de que gosto muito: ler durante horas sem que ninguém me mace (apesar do constrangimento de não poder esticar as pernas) e ver (ou de facto entrever) a cidade em que nasci e que me repudiou (snif!), Lisboa, claro, a atraente.
De forma que entrevi, tirando partido desta estranha ida ao Algarve (mas uma colega norte-americana, que já tinha de dar aulas na sua Universidade na próxima segunda-feira, isto é, amanhã, ainda fez "loucura" maior) duas coisas de que gosto muito: ler durante horas sem que ninguém me mace (apesar do constrangimento de não poder esticar as pernas) e ver (ou de facto entrever) a cidade em que nasci e que me repudiou (snif!), Lisboa, claro, a atraente.
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