Tive hoje a confirmação de que se realiza,dado o número de inscrições já existentes, começando já com a primeira sessão no dia 15 do corrente, como anunciado, às 21,30 horas, na biblioteca de Serralves.
São 8 sessões, às quartas-feiras, até 3 de Dezembro inclusive.
Entusiasme-se e entusiasme os seus amigos, e venha(m) também. Será uma série de "conversas informais",em que tentarei fazer o meu melhor, procurando sempre conjugar algum "saber" com a transmissão da minha experiência.
São 8 sessões, às quartas-feiras, até 3 de Dezembro inclusive.
Entusiasme-se e entusiasme os seus amigos, e venha(m) também. Será uma série de "conversas informais",em que tentarei fazer o meu melhor, procurando sempre conjugar algum "saber" com a transmissão da minha experiência.
Contacto: m.ferreira@serralves.pt
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VIDA E ARQUIVO
SENTIDOS POSSÍVEIS DE UM “PATRIMÓNIO CULTURAL”
15 OUT-03 DEZ 2008
BIBLIOTECA DE SERRALVES
Quartas-feiras, às 21h30
Concepção e Orientação: Vítor Oliveira Jorge
A nossa “cultura” tem características próprias, que se têm vindo a tornar mais nítidas à medida que os estudos antropológicos, históricos, sociológicos, e, em geral, as ciências sociais e a filosofia, nos “descobrem”, literalmente, como seres exóticos, no conjunto dos seres humanos, passados e presentes. Ficamos assim totalmente descentrados, num processo que a modernidade (a partir dos sécs. XVIII e XIX) acentuou, mas que como é evidente vem da nossa tradição greco-latina, passando pela Renascença e pelo racionalismo cartesiano, até à actual “globalização” em todas as suas “nuances”.
SENTIDOS POSSÍVEIS DE UM “PATRIMÓNIO CULTURAL”
15 OUT-03 DEZ 2008
BIBLIOTECA DE SERRALVES
Quartas-feiras, às 21h30
Concepção e Orientação: Vítor Oliveira Jorge
A nossa “cultura” tem características próprias, que se têm vindo a tornar mais nítidas à medida que os estudos antropológicos, históricos, sociológicos, e, em geral, as ciências sociais e a filosofia, nos “descobrem”, literalmente, como seres exóticos, no conjunto dos seres humanos, passados e presentes. Ficamos assim totalmente descentrados, num processo que a modernidade (a partir dos sécs. XVIII e XIX) acentuou, mas que como é evidente vem da nossa tradição greco-latina, passando pela Renascença e pelo racionalismo cartesiano, até à actual “globalização” em todas as suas “nuances”.
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