Nasci num país pobre e num paupérrimo país vou morrer.
Já não culpo ninguém.
Está cansado o discurso da queixa - a sociedade capitalista está podre até ao tutano, é um cancro terrível, mas não se encontrou cura para tão grande maleita...
é evidente que há-de estoirar pelas costuras, mas não serei testemunha disso...
Também não me entrego à fatalidade. Mexo-me, como sempre fiz, usando os meus recursos, confiando quase exclusivamente em mim, até dar...
Arre, estou farto de mafias! De dias cinzentos! De banalidades! De tarefas sem sentido...
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