quinta-feira, 17 de maio de 2007

Sherds


Fonte: Texas Beyond History

"There is something inherently unsatisfying about counting sherds, for they have no obvious or direct equivalence to any phenomenon in systemic context. Noting this discrepancy, a number of archaeologists have expended much effort in developing new techniques for quantifying pottery, almost with less than satisfatory results. Wheights, maximum and minimum number of vessels (MNV) whole vessel equivalents, and others have been proposed (e.g. Orton 1980, 1982; Chase 1985). Usually those discussions proceed as if archaeologists were searching for one way - the best way - to count pottery. It has become evident, however, that each method furnishes evidence relevant to a different set of research problems. Thus, like all descriptions of the archaeological record, they must have a purpose." (meu negrito)

Schiffer, Michael (1987) Formation Processes of the Archaeological Record. Albuquerque: New Mexico University Press

1 comentário:

Vitor Oliveira Jorge disse...

Descontando o obsoleto conceito de "archaeological record", claro que a investigação arqueológica não pode nem deve desprezar nenhum aspecto da informação de que potencialmente dispõe. ÉR tão estúpido desprezar a análise detalhada dos artefactos, por exemplo, como pensar que se é um bom investigador só lendo livros de arqueologia, por muito excepcionais que sejam. Temos de ser inclusivos, e cada vez mais. O problema é político-económico. Estamos submetidos. Temos poucos meios para produzir "conhecimento arqueológico" - e então é cada um para seu lado a tentar fazer qualquer coisa... não percebendo que o isolamento, hoje, é a morte.
A ciência é um trabalho social, colectivo, onde a COMUNICAÇÃO e a TRANSVERSALIDADE são palavras de ordem.