O giro é a forma como qualquer pessoa que domine a língua franca da ciência e, mesmo não sendo especialista em arqueologia, perceba que é possível esta abordagem, mostrada no sítio, centrada no "estudo das capacidades humanas gerais decorrentes da condição humana e que são permanentes, que não mudam e nem se perdem irremediavelmente enquanto não mudar a própria condição humana", segundo Arendt. Sítio interessante e muito criativo!!!!!
Entre aquilo (o site) e o Indiana Jones a diferença não é grande. Se um ridiculariza porque mostra uma arqueologia da aventura, outro mostra a arqueologia divertida. É pena que a arqueologia tenha 90 % de seca e 10 % de aventura e divertimento, sendo que 10 % chegam a poucos privilegiados. Acho mesmo uma forma esquisita de mostrar um sítio, com ou sem perguntas. Porque perguntas fazemos todos. Uns em voz alta e outros em silêncio.
Eu que nada entendo de arqueologia sou como uma criança perante o sábio. Deslumbraram-me as tentativas de aproximação das técnicas artísticas, da culinária, etc ao nosso tempo. Nós portugueses sempre muito cinzentinhos achamos que se o conheciemnto for democratizado, tornado simples, sem ser simplista, nos parece um conhecimento de somenos importância. Mais parecemos os sacerdotes e inicidos que desenhavam lindos e complicados caracteres que nada disseram aos vindouros, durante tanto tempo... Bem hajam os gregos que simplificaram o seu (nosso) alfabeto para o ensinar ao POVO!!!Até hoje, felizmente para a humanidade!!
Ai sim ?! Os gregos eram tudo menos democráticos! Basta dizer que a maioria das pessoas não era considerada cidadãos, plenos de direito. Eles nunca simplificaram um alfabeto , na verdade nunca o tiveram complicado. Enfim, ainda é melhor cada macaco ficar no seu galho....
6 comentários:
Giro! E ainda bem que fazem as perguntas em inglês e não em curdo ou arménio. Quero dizer, ainda bem ...para eles :-)
O giro é a forma como qualquer pessoa que domine a língua franca da ciência e, mesmo não sendo especialista em arqueologia, perceba que é possível esta abordagem, mostrada no sítio, centrada no "estudo das capacidades humanas gerais decorrentes da condição humana e que são permanentes, que não mudam e nem se perdem irremediavelmente enquanto não mudar a própria condição humana", segundo Arendt. Sítio interessante e muito criativo!!!!!
Entre aquilo (o site) e o Indiana Jones a diferença não é grande. Se um ridiculariza porque mostra uma arqueologia da aventura, outro mostra a arqueologia divertida. É pena que a arqueologia tenha 90 % de seca e 10 % de aventura e divertimento, sendo que 10 % chegam a poucos privilegiados. Acho mesmo uma forma esquisita de mostrar um sítio, com ou sem perguntas. Porque perguntas fazemos todos. Uns em voz alta e outros em silêncio.
Eu que nada entendo de arqueologia sou como uma criança perante o sábio. Deslumbraram-me as tentativas de aproximação das técnicas artísticas, da culinária, etc ao nosso tempo. Nós portugueses sempre muito cinzentinhos achamos que se o conheciemnto for democratizado, tornado simples, sem ser simplista, nos parece um conhecimento de somenos importância. Mais parecemos os sacerdotes e inicidos que desenhavam lindos e complicados caracteres que nada disseram aos vindouros, durante tanto tempo... Bem hajam os gregos que simplificaram o seu (nosso) alfabeto para o ensinar ao POVO!!!Até hoje, felizmente para a humanidade!!
Ai sim ?! Os gregos eram tudo menos democráticos! Basta dizer que a maioria das pessoas não era considerada cidadãos, plenos de direito. Eles nunca simplificaram um alfabeto , na verdade nunca o tiveram complicado. Enfim, ainda é melhor cada macaco ficar no seu galho....
E agora, nós portugueses somos muito democráticos???
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