ÉVORA: no Sede do Grupo Pró-Évora
Dia 24 de Maio, 18 horas: Conferência /debate: O SÍTIO ARQUEOLÓGICO do CROMELEQUE DOS ALMENDRES: uma proposta de integração na paisagem
Arquitecta Paisagista ANDREA MORGENSTERN
Apresentação, com apoio de meios multimédia, de um trabalho académico, defendido e aprovado com nota máxima na Technische Universitaet Berlin em Junho de 2005, que servirá de pretexto para um debate moderado pelo arqueólogo MANUEL CALADO, sobre os problemas de conservação do CROMELEQUE DOS ALMENDRES, ex-libris da Pré-história nacional e um dos mais importantes monumentos megalíticos da Península Ibérica.
Tal debate revela-se particularmente oportuno dado o processo em curso de revisão do PDM de Évora, tendo em conta anunciados investimentos turísticos na Herdade dos Almendres. Com efeito, quer a localização, quer a natureza, quer a amplitude de tais investimentos, poderão afectar aquilo que é actualmente reconhecido pela investigação, como a principal mais valia deste monumento único: a sua extraordinária localização e integração na paisagem, entendida esta como um sistema simbólico cuja leitura e tentativa de interpretação nos remete para o universo cultural das comunidades pré-históricas que o construíram.
Por fim, numa altura em que tanto se fala de “Património da Humanidade”, deste debate público poderá sair uma mais que justificada proposta a remeter às entidades responsáveis do Ministério da Cultura, de alteração da classificação do CROMELEQUE DOS ALMENDRES, de imóvel de interesse público, para Monumento Nacional.
Tal debate revela-se particularmente oportuno dado o processo em curso de revisão do PDM de Évora, tendo em conta anunciados investimentos turísticos na Herdade dos Almendres. Com efeito, quer a localização, quer a natureza, quer a amplitude de tais investimentos, poderão afectar aquilo que é actualmente reconhecido pela investigação, como a principal mais valia deste monumento único: a sua extraordinária localização e integração na paisagem, entendida esta como um sistema simbólico cuja leitura e tentativa de interpretação nos remete para o universo cultural das comunidades pré-históricas que o construíram.
Por fim, numa altura em que tanto se fala de “Património da Humanidade”, deste debate público poderá sair uma mais que justificada proposta a remeter às entidades responsáveis do Ministério da Cultura, de alteração da classificação do CROMELEQUE DOS ALMENDRES, de imóvel de interesse público, para Monumento Nacional.
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