domingo, 13 de maio de 2007

Revista de referência - New Left Review


http://newleftreview.org/

Da respectiva página, transcrevo:

"Established for forty years as a key journal of the international Left, NLR has been transformed since 2000 into a new resource for the new century. Its range covers world politics and the global economy; state powers and protest movements; contemporary social theory; history and philosophy; cinema and literature; heterodox art and aesthetics. It stands resolutely opposed to Third Way pieties and neoliberal prescriptions, combating capital's current apologists with sharp and scholarly analysis, internationalist critique, polemic and experiential prose. A ‘Brief History of New Left Review’ covers the development of the journal's first forty years. The new series was launched with a major editorial statement, ‘Renewals’ by Perry Anderson.

Published every two months from London, the 160-page journal carries articles, interviews, topical comments and book reviews. Read all over the world, NLR is flanked by editions in Spanish, Portuguese (Brazil) and Turkish; more are planned. A complete index of the Review, going back to 1960, can be searched by author, title or subject. The NLR Online Archive now inc ludes the full text of all articles: please ask your librarian to ensure that they have a subscription. Two or three articles from each issue of the new series are avai lable free, and subscribers to the print edition get access to the full archive.

The Editorial Committee consists of Tariq Ali , Perry Anderson, Gopal Balakrishnan, Emilie Bickerton (Edit orial Assistant), Robin Blackburn, Robert Brenner, Malcolm Bull, Alexander Cockburn, Mike Davis, Peter Gowan, Tom Mertes, Francis Mulhern, Julian Stallabrass, Jacob Stevens (Publishing Director), Susan Watkins (Editor), Tony Wood (Assistant Editor), and JoAnn Wypijewski. Johanna Zhang is the Subscriptions Manager and Kheya Bag is the Assistant Publisher. Please feel free to contact us by email, post or telephone.

Together with its publishing house, Verso, NLR has featured work by many key thinkers on the left, including Tariq Ali, Benedict Anderson, Perry Anderson, Giovanni Arrighi, Robin Blackburn, Pierre Bourdieu, Jo hanna Brenner, Robert Brenner, Alexander Cockburn, G. A. Cohen, Mike Davis, Terry Eagleton, Frances Fox-Piven, Nancy Fraser, Norman Geras, Jürgen Habermas, Catherine Hall, Stuart Hall, Frigga Haug, Eric Hobsbawm, Fredric Jameson, Michael Mann, Juliet Mitchell, Franco Moretti, Laura Mulvey, Tom Nairn, Kate Soper, Göran Therborn, Dorothy Thompson, Immanuel Wallerstein, Linda Weiss and Slavoj Žižek."

6 comentários:

Ana Macedo Lima disse...

Já agora, http://adbusters.org/the_magazine/.
A ver.

Ana Macedo Lima disse...

Não sabia que existia. Ainda a propósito da Adbusters:"mad pride"
http://adbusters.org/metas/psycho/prozacspotlight/madpridetour/madprideday.html

Vitor Oliveira Jorge disse...

Vou já ver. Obrigado. Bjs

Vitor Oliveira Jorge disse...

Pareceu-me muito interessante.
Como sabe, interesso-me por muita coisa, não no sentido do enciclopedismo (odeio eruditos) mas no sentido de encontrar justamente um sentido para este mundo desconjuntado.
Andam muitos à procura disto, nada tenho de original.
Mas também andam muitos para aí perdidos, ou enjaulados nas suas linhas de pesquisa... enfim, o importante é mostrarmos a todos que a arqueologia é um domínio da cultura, da ciência, e portanto da intervenção social efectiva como qualquer outro, e não uma área de coleccionadores ou de curiosos do passado, levados pelo fetichismo de sacar objectos do interior do chão. Dessa arqueologia ridícula, impotente e inócua, obcecada pelas "peças" e pelas historietas,fugi sempre como o diabo da cruz! safa! já lá vão quatro décadas a aguentar com banalidades e curiosidades que não conduzem rigorosamente senão à mais total alienação e invisibilidade social.
Keep in touch. Good luck up there. We try to survive in this miserable periphery...

Anónimo disse...

honestamente creio que nunca irá conseguir encontrar essa ordem "de mundo conjuntado" já que a especie humana tem a tendencia para evoluir, tentando sempre facilitar ao maximo a vida das pessoas ( por consequência os seus cerebros) e cada vez se afasta mais do "natural" do "simples" onde se encontram respostas "codificadas" para as coisas serem como são... quanto mais estuda e tenta compreender, mais se atrapalha porque a complexidade e tanta e os caminhos a seguir também que quando se apercebe o caminho que teria deliniado inicialmente não tem nada a ver com o que esta a estudar actualmente...
Se calhar baralhei um bocado mas, o que eu queria dizer, e que por vezes as coisas estão ordenadas de determinada forma que por mais que tente compreender nunca o conseguirá...porque essa é ordem da evolução natural das coisas. O mundo vai-nos ser sempre estranho e nos vamos ser sempre uns estranhos no mundo.

Vitor Oliveira Jorge disse...

Não sei se há uma evolução natural das coisas... o que sei, sim, é que a dificuldade se vai desdobrando cada dia. Não é que se fiquem com menos certezas. Fica-se com mais certezas do que se não sabe, das nossas limitações.Perde-se ingenuidade.Mas o esforço (o desejo de saber) é o motor da própria vida. Veja-se o empenho e o prazer obstinado com que um músico, por exemplo, se treina.H´ºa um desafio na vida, sem qualquer finalidade transcendente, mas sim que nos permite manter a auto-estima e a adrenalina a níveis em que consigamos sentir, pensar, produzir objectos que depois possamos olhar e dizer: até não está mal... É o prazer do artesão.