Tantas pessoas vivem no mundo das evidências, das coisas naturais!
Porém “nada está escrito”; nada é natural, no sentido de ser definitivo, ou como deve ser.
O que é interessante neste mundo é que ele está sempre em mutação; e o que hoje existe como natural, espontâneo, evidente, dará um dia lugar a outros mundos, que igualmente serão sentidos e vividos e pensados pela maioria das pessoas com uma convicção total.
Muitas pessoas não abrem nunca a porta por onde pode entrar a dúvida; refugiadas na certeza, na rotina, no hábito, estão bloqueadas na sua criatividade, na sua própria reinvenção como pessoas.
Mas é próprio dessa atitude não se reflectir, e por isso as pessoas não se vêem como estranhas, vêem-se como naturais. Os estranhos são os que interrogam, os que põem em causa, os que vêm perturbar a rotina securizante ou a banalidade dos dias, vividos no afã da sobre(vivência).
Espreitem, por favor – em qualquer frincha, em qualquer traço, “há mais mundos”; sobretudo, há muitos “modos de fazer mundos”.
Siga cada um até ao fim o seu desejo - reinvente-se.
Adenda: tudo o que foi dito tem um sentido subliminar: visa valorizar o enunciante como alguém que não só não se preocupa com a sobrevivência banal, como ainda por cima dá sentenças e conselhos moralizantes aos outros.
Por isso, não confie no que eu digo. Pense por si.
Porém “nada está escrito”; nada é natural, no sentido de ser definitivo, ou como deve ser.
O que é interessante neste mundo é que ele está sempre em mutação; e o que hoje existe como natural, espontâneo, evidente, dará um dia lugar a outros mundos, que igualmente serão sentidos e vividos e pensados pela maioria das pessoas com uma convicção total.
Muitas pessoas não abrem nunca a porta por onde pode entrar a dúvida; refugiadas na certeza, na rotina, no hábito, estão bloqueadas na sua criatividade, na sua própria reinvenção como pessoas.
Mas é próprio dessa atitude não se reflectir, e por isso as pessoas não se vêem como estranhas, vêem-se como naturais. Os estranhos são os que interrogam, os que põem em causa, os que vêm perturbar a rotina securizante ou a banalidade dos dias, vividos no afã da sobre(vivência).
Espreitem, por favor – em qualquer frincha, em qualquer traço, “há mais mundos”; sobretudo, há muitos “modos de fazer mundos”.
Siga cada um até ao fim o seu desejo - reinvente-se.
Adenda: tudo o que foi dito tem um sentido subliminar: visa valorizar o enunciante como alguém que não só não se preocupa com a sobrevivência banal, como ainda por cima dá sentenças e conselhos moralizantes aos outros.
Por isso, não confie no que eu digo. Pense por si.
3 comentários:
Abrahan Van Helsing, no filme de Drácula of Bram Stooker de F. Coppola... “Creia no que he diz o instinto.”
Ou
“... você é um cientista. Acha que há coisas que não se podem compreender?”
Confesso que não percebo bem o sentido do comentário.
Frases soltas… as minhas. Os textos que aqui apresenta são de uma profundeza expendida: “Muitas pessoas não abrem nunca a porta (…). Mas é próprio dessa atitude não se reflectir (…). Os estranhos são os que interrogam, os que põem em causa”. Ocorreu as frases da personagem Abrahan Van Helsing, no filme de Drácula of Bram Stooker de F. Coppola: “Creia no que lhe diz o instinto.” Ou “Você é um cientista. Acha que há coisas que não se podem compreender?” É preciso estar disponível ao imenso. Manuel
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