quinta-feira, 6 de março de 2008

Al-Madan no Porto

Apresentação Pública do N.º 15 de Al-Madan

Ciclo de Debates “A Arqueologia em Revista”


8 de Março | Palacete dos Viscondes de Balsemão (Praça Carlos Alberto, 71) | Porto

[Debate -» 10-17:30 h | Apresentação Al-Madan 15 -» 17:30 h]



Depois do primeiro evento em Lisboa, no Museu Nacional de Arqueologia (1 de Março), recorda-se que o Palacete dos Viscondes de Balsemão, no Porto, acolherá no próximo sábado o segundo dos debates do ciclo “A Arqueologia em Revista”, organizado pelo Centro de Arqueologia de Almada, em paralelo com a apresentação do N.º 15 da revista Al-Madan, de que se assinalam os 25 anos.

O debate inicia-se às 10 horas, com entrada livre e o seguinte programa:

10:00 h – abertura dos trabalhos (Jorge Raposo)
10:15 h – Tema 1 (Arqueologia e Poder)
10:15-10:25 h – Paulo Costa Pinto
10:25-10:35 h – Lino Tavares Dias
10:33-10:45 h – Francisco Sande Lemos
10:45-12:00 h – debate
12:00 h – almoço livre
14:00 h – Tema 2 (Arqueologia e Arqueólogos)
14:00-14:10 h – Alexandra Cerveira Lima
14:10-14:20 h – Sérgio Carneiro
14:20-14:30 h – Paulo Amaral
14:30-15:45 h – debate
15:45 h – Tema 3 (Arqueologia e Sociedade)
15:45-15:55 h – António Manuel Silva
15:55-16:05 h – Miguel Almeida
16:05-16:15 h – Luís Fontes
16:15-17:30 h – debate


Às 17:30 horas, também com entrada livre, será feita a apresentação pública da Al-Madan N.º 15 no Norte do país, estando a revista disponível para venda a preço especial de lançamento.

Mais informação sobre este conjunto de eventos, os temas propostos para debate e os programas específicos, está disponível na página Web da revista Al-Madan (http://www.almadan.publ.pt ) e em blogue criado especialmente para o efeito (acessível pela mesma página ou pelo endereço http://almadanblog.blogspot.com



Almada, 5 de Março de 2008

8 comentários:

Treasureseeker disse...

Viva.Antes de mais,quero pedir-lhe desculpa por não fazer nenhum comentário em concreto,vinha desejar-lhe um bom dia apenas,mas com a promessa de voltarmos a contactar muito em breve.Assim que possível,faça uma visitinha ao meu blog.Voltarei,pois vi aqui temas do meu interesse.

Saudações.

Treasureseeker disse...

Viva.Muito boa tarde.Devo dizer que o seu blog contém temas que me interessam,e por isso,voltarei cá,concerteza.Até depois!

Vitor Oliveira Jorge disse...

Gostei muito do seu perfil...muitas das coisas que indica também me agradam.E a frase com que se auto-identifica é bem achada. Keep in touch!

Mauro disse...

Foi um encontro extremamente interessante e fecundo em ideias e possíveis soluções para o actual estado da(s) arqueologia(s) em Portugal. Pena mesmo só a ausência (na plateia de debate, de jeito informal) de elementos ligados ao corpo docente de faculdades (sobretudo a do Porto)!

Vitor Oliveira Jorge disse...

Não duvido, Mauro. A vida é dura. Levantei-me às 7,30 h, dei mais de quatro horas de mestrado e estive até às 20,30 horas a orientar uma estudante de doutoramento. Acabei agora de jantar. Este foi o meu sábado!
Abraço

Mauro disse...

Caro professor, o cometário não era dirigido a si em particular, mas à comunidade docente em geral - quem e que tipo de pessoa seria eu para dirigir "censuras" a titulo particular, foi apenas uma constatação.

Abraço e desejos de uma bom domingo (de descanso se possível)

Vitor Oliveira Jorge disse...

Caro Mauro, eu sei, mas quando uma pessoa publica algo nunca é para uma só pessoa - é para que se saiba o que é a vida de um professor universitário, uma das profissões mais exigentes que há, sendo que em algumas cabeças por vezes há a ideia de que estamos em torres de marfim sem ligar à comunidade. Por isso, quando respondo aqui, sei que estou a enviar uma mensagem pública... pelo menos uma mensagem de acordo com o meu ponto de vista.
O meu descanso hoje em dia é quase nulo, na situação de sobrecarga em que nos encontramos, e se quisermos continuar a investigar na área totalmente desprotegida que é a arqueologia.

Mauro disse...

"... área totalmente desprotegida que é a arqueologia." é por este motivo (e outros) que julgo que estes debates são fundamentais - há que criar uma verdadeira "classe" arqueológica, sem "lutas de vizinhos" e invejas viscerais (algo que parece existir em demasia na arqueologia portuguesa).

Enquanto estudante - preocupado com o meu futuro - vejo a minha situação (e dos meus colegas) demasiado nublada e indeterminada e com perspectivas de um futuro (con)digno praticamente inexistentes, sem que no entanto haja (pelo menos assim parece) uma preocupação por parte da(s) "arqueologia(s)" em responder aqueles que no futuro esperam ser parte integrante e activa da mesma...

Perdão pelo desabafo - mas talvez fazendo-o num espaço publico e largamente visitado talvez este seja ouvido...