À partida de Tozeur, os olhos desta menina interpelaram-me. Queria vender umas bugigangas. O pior é que uma pessoa sabe que o dinheiro que lhe dá não é para ela. E o assédio nas ruas de indivíduos os mais diversos cria um cansaço tal que por vezes um olhar só verdadeiramente nos interpela quando o revemos, na fotografia, já tarde.
A propósito: no Egipto o assédio aos turistas a pedir dinheiro é pior, tão chato que se paga ao guia antecipadamente uma importância para ele resolver isso para nós durante todo o circuito... pelo menos foi o que me aconteceu em 2000.
A propósito: no Egipto o assédio aos turistas a pedir dinheiro é pior, tão chato que se paga ao guia antecipadamente uma importância para ele resolver isso para nós durante todo o circuito... pelo menos foi o que me aconteceu em 2000.
Caracteriza-se pela utilização ornamental do adobe em paredes, num jogo de relevos que forma padrões diferenciados e simbólicos (motivos florais, versos corânicos, etc.). Data este centro (designado Ouled el-Hadef, e envolto por uma muralha), na sua generalidade, do séc. XIV. Tivemos muito pouco tempo para o ver...
1 comentário:
A propósito do assédio aos turistas nestas regiões, também por cá não estamos melhor. Recentemente na Régua os grupos de turistas que não quiseram comprar nada à chusma de vendedores locais, que agora se concentra junto aos cruzeiros fluviais, levaram com uns encontrões e insultos. Estamos a ficar pior do que a Tunísia.
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