À partida de Tozeur, os olhos desta menina interpelaram-me. Queria vender umas bugigangas. O pior é que uma pessoa sabe que o dinheiro que lhe dá não é para ela. E o assédio nas ruas de indivíduos os mais diversos cria um cansaço tal que por vezes um olhar só verdadeiramente nos interpela quando o revemos, na fotografia, já tarde.
A propósito: no Egipto o assédio aos turistas a pedir dinheiro é pior, tão chato que se paga ao guia antecipadamente uma importância para ele resolver isso para nós durante todo o circuito... pelo menos foi o que me aconteceu em 2000.
A propósito: no Egipto o assédio aos turistas a pedir dinheiro é pior, tão chato que se paga ao guia antecipadamente uma importância para ele resolver isso para nós durante todo o circuito... pelo menos foi o que me aconteceu em 2000.
Sim, é a Susana.
Julgo tratar-se de uma mesquita, mas estava fechada...
A importância das portas.
Edifício muito importante. Infelizmente o livro-guia que tenho (o do American Express) é inexplicavelmente sucinto em relação a Tozeur, um sítio muito interessante. Creio que este edifício, com o enorme pátio característico, nos foi apresentado como a "casa do governador", mas talvez as minhas companheiras de viagem me ajudem ou corrijam... não havia tempo para tirar notas (nem era para uma visita de estudo que ali estávamos, mas para nos descontrair).
Janela para permitir às mulheres observar a rua, sem serem vistas.
Instrumentos de preparar a lã (cardadeiras).
Uma loja de "antiguidades".
Um pequeno "hotel", que garante no nome ser esplêndido (...), fora da medina.
Caracteriza-se pela utilização ornamental do adobe em paredes, num jogo de relevos que forma padrões diferenciados e simbólicos (motivos florais, versos corânicos, etc.). Data este centro (designado Ouled el-Hadef, e envolto por uma muralha), na sua generalidade, do séc. XIV. Tivemos muito pouco tempo para o ver...
1 comentário:
A propósito do assédio aos turistas nestas regiões, também por cá não estamos melhor. Recentemente na Régua os grupos de turistas que não quiseram comprar nada à chusma de vendedores locais, que agora se concentra junto aos cruzeiros fluviais, levaram com uns encontrões e insultos. Estamos a ficar pior do que a Tunísia.
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