O livro é de 1997 (Paris, Éditions Mengès, aqui na versão inglesa de 2007), da autoria de Jean-Marie Pérouse de Montclos... mas o meu sonho de ir ver os castelos do Loire é antigo.
Data pelo menos dos anos 80 na Aboboreira, onde uma rapariga francesa que ali estava como voluntária nas escavações me fez a descrição do seu próprio périplo, mochila às costas, por estes sítios onde o tempo se adensou, e uma pessoa se pode aproximar do núcleo do ser, percorrendo áleas, corredores, fachadas, salas onde tudo está disposto para o grande acontecimento. Para a beleza que impregna as atmosferas e tudo invade, todos os recantos preenche, como o ar; este vazio que deixa entrar o corpo soberano, liberto de todos os constrangimentos.
Data pelo menos dos anos 80 na Aboboreira, onde uma rapariga francesa que ali estava como voluntária nas escavações me fez a descrição do seu próprio périplo, mochila às costas, por estes sítios onde o tempo se adensou, e uma pessoa se pode aproximar do núcleo do ser, percorrendo áleas, corredores, fachadas, salas onde tudo está disposto para o grande acontecimento. Para a beleza que impregna as atmosferas e tudo invade, todos os recantos preenche, como o ar; este vazio que deixa entrar o corpo soberano, liberto de todos os constrangimentos.
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