Fotos: VOJ
Foto: Alexandra Abranches.
Um deserto de sal (uma importante riqueza para exportação), uma barraca ao lado da estrada (onde se circula a grande velocidade), e, nela, claro, coisas para venda...
A sensação de se ficar sempre à porta de tudo, de não nos internarmos nunca por esta realidade misteriosa que é o deserto. A compensação através da extracção, para um frasquinho de recuerdo, de um pouco de sal.
O branco a perder de vista, como um quadro onde nos apetecesse avançar, ou uma folha branca onde nos apetecesse escrever algo, um algo impossível, e por isso também ele branco, invisível, silencioso, recalcado ao ter de voltar para o minibus.
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