Tunísia - relações (breves...) com camelos (dromedários, mais propriamente) e com dunas, em Douz, às portas do deserto

Nesta foto olha para mim a D.ª Maria da Conceição, uma das pessoas que muito gostei de conhecer nesta viagem.

Eu sei que esta foto está desfocada... mas muitos fotógrafos (eu não sou, apenas carrego no botão da Leika) usam a desfocagem como efeito, o que eu acho que aqui até resulta, apesar de não ser intencional. É que eu, enquanto fotografava, filmava (tenho horas de video) e equilibrava-me no animal, com quem me dei bem. Tendo pedido para lhe largarem a arreata, começou por vezes a desviar-se do caminho sem que eu soubesse virá-lo para a rota certa. Ao pedir ao guia local alguma explicação, disse-me que isso ("conduzir" por si próprio um dromedário) é muito difícil. Acredito que sim, mas sobretudo que os pacotes turísticos não admitem grandes veleidades de experimentação mais pessoal... "camelos" e pessoas é irem, em fila, e quando alguém fica para trás e muda de rota já está a furar o esquema. Turista assim é mesmo menino. Toda a gente sabe isso...

Pobres dromedários à espera de turistas, quais táxis.

Ana, qual Lawrence da Arábia, um filme que me vem sempre à memória.