"Ao contrário dos verdadeiros fundamentalistas, os terroristas pseudo-fundamentalistas sentem-se profundamente preocupados, intrigados, fascinados, pela vida pecaminosa dos não-crentes. Sentimos que, ao combaterem o pecaminoso Outro, combatem a sua própria tentação."
in "Viloência", Lisboa, Relógio d' Água, 2009, p. 80.
Claro que a citação acima só faz sentido se integrada na leitura de todo o livro, que recomendo vivamente, tal como por exemplo "O Sujeito Incómodo", saído também este ano em português aquando da feira do livro, pela mesma editora, a qual tem prestado ao país um serviço cultural digno de distinção!
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