Subitamente, morreu Isabel Alves Costa, mulher bela e culta, que fez trabalho muito útil à frente do Rivoli, no Porto.
Organizámos ali há anos uma mesa-redonda, que nunca pôde ser publicada, com Marc Augé, numerosos encenadores, antropólogos, etc., falando da "Encenação do Passado" a partir do próprio palco e com uma assistência atenta e participativa, quando aquele teatro ainda era um lugar onde apetecia ir...
Quero deixar aqui modesta homenagem à amiga que ultimamente via esporadicamente, parecendo-me sempre algo só e à deriva... talvez impressão de quem nunca privou com ela intimamente... mas a estimava.
À família, particularmente ao seu irmão Alexandre, o meu abraço.
Por que só desaparecem as pessoas de que precisávamos, activas no que sabiam bem fazer?! Que injusta, a vida.
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