Este livro-guia é publicado pela Hachette, de Paris (2009), e o mapa abaixo vem nele inserto (fig, 2).
Existe também um guia da Lonely Planet, entre outros...
Existe também um guia da Lonely Planet, entre outros...
Visitando a Jordânia de norte a sul, embora de forma necessariamente superficial porque apenas durante uma semana (já assim é muito caro e o novo ano lectivo está à porta... que saudades das "férias grandes" de outrora...) pensamos ir em breve (assim haja saúde e sorte para não contrair alguma doença antes ou durante, neste tempo de pandemias...) realizar o sonho de todo o arqueólogo: ir pela primeira vez à Ásia mais próxima, aprofundando um pouco o conhecimento do chamado mundo "árabe".
Uma pessoa trabalha toda uma vida para voltar às raizes do que, com 13 e 14 anos, o fascinou na arqueologia...
A propósito, Marrocos está cada vez mais "na moda". Abro uma revista, vejo uma espanhola que comprou uma "ryad" (mansão tradicional) em Fez, convertendo-a em morada própria e de hóspedes; abro a televisão espanhola, é outra cidadã daquele país que explica como se instalou em Ouarzazat, a capital marroquina do cinema... caramba, se fosse rico também queria!
Todas as pessoas falam da afabilidade dos marroquinos e do seu espírito de inter-ajuda, totalmente perdido no nosso modo de vida europeu... Uma das espanholas queixa-se apenas da pouca vida nocturna e cultural, à maneira de Espanha, e que ou nos está tão arreigada, ou tanto nos atrai. Refiro-me às "plazas mayores " cheias de gente à noite ao ar livre (nunca fui pessoa de bares e discotecas, moda "nórdica" que, como os campos de golfe, o peixe assado* com salada e outras coisas, foi introduzida nas últimas décadas cá, e de que não sou particular apreciador), aliás único momento no verão em que muitos dos nossos "vizinhos" ibéricos podem sair de casa ou do ar condicionado, se viverem no Sul... Por outro lado, visitar por exemplo uma exposição de pintura à noite, ou assistir a um concerto, ou ver a exibição ao ar livre de um filme (como nos aconteceu em Tavira, no convento do Carmo) são experiências excelentes, para quem se pode deitar tarde... o turismo dos três Ss já passou à história...
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* um prato de peixe, ou de outros "frutos do mar", é uma delícia, sim, mas tem de ser preparado com requinte... comi em Tavira algumas coisas inimagináveis... de dar suspiros e gritos de prazer.
Uma pessoa trabalha toda uma vida para voltar às raizes do que, com 13 e 14 anos, o fascinou na arqueologia...
A propósito, Marrocos está cada vez mais "na moda". Abro uma revista, vejo uma espanhola que comprou uma "ryad" (mansão tradicional) em Fez, convertendo-a em morada própria e de hóspedes; abro a televisão espanhola, é outra cidadã daquele país que explica como se instalou em Ouarzazat, a capital marroquina do cinema... caramba, se fosse rico também queria!
Todas as pessoas falam da afabilidade dos marroquinos e do seu espírito de inter-ajuda, totalmente perdido no nosso modo de vida europeu... Uma das espanholas queixa-se apenas da pouca vida nocturna e cultural, à maneira de Espanha, e que ou nos está tão arreigada, ou tanto nos atrai. Refiro-me às "plazas mayores " cheias de gente à noite ao ar livre (nunca fui pessoa de bares e discotecas, moda "nórdica" que, como os campos de golfe, o peixe assado* com salada e outras coisas, foi introduzida nas últimas décadas cá, e de que não sou particular apreciador), aliás único momento no verão em que muitos dos nossos "vizinhos" ibéricos podem sair de casa ou do ar condicionado, se viverem no Sul... Por outro lado, visitar por exemplo uma exposição de pintura à noite, ou assistir a um concerto, ou ver a exibição ao ar livre de um filme (como nos aconteceu em Tavira, no convento do Carmo) são experiências excelentes, para quem se pode deitar tarde... o turismo dos três Ss já passou à história...
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* um prato de peixe, ou de outros "frutos do mar", é uma delícia, sim, mas tem de ser preparado com requinte... comi em Tavira algumas coisas inimagináveis... de dar suspiros e gritos de prazer.
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