O meu amigo (e colega de Filosofia na FLUP) Levi Malho, pessoa que muito admiro, e que sempre me estimulou muito pelas pela generosidade com que exprimiu o que pensa e sente relativamente à minha poesia, enviou-me esta missiva, estava eu na Tunísia:
"Recebi, com alegria e prazer, as "Pedras Preciosas".
Num manhã escaldante, estive com "Azeviche" e "Ametista", textos duma beleza do entardecer, como um canal num dia de outono na Flandres.
É um livro para se ler devagar, bem devagar. O caminho para a "alma" não é de correrias...
Mas, desde já, dizer-te apenas que percorres o "Rio do Esquecimento", como no livro de Joseph Conrad ou no olhar de René Magritte que te convoca desde o início do tempo. "
Obrigado pelo estímulo - são pessoas como tu que me levam a continuar e a tentar fazer melhor...
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