Marta Diaz-Guardamino
de que
está disponível na net:
de
P.V. CASTRO MARTINEZ, T. ESCORIZA MATEU, M.I. FREGEIRO MORADOR, J. OLTRA PUIGDOMENECH, M. OTERO VIDAL e M.E. SANAHUJA YLL
(Universidad Autónoma de Barcelona)
(2006)
"Contra la Falsificación del Pasado Prehistórico. Buscando la realidad de las mujeres y los hombres detrás de los estereotipos"
Em:
http://www.mtas.es/mujer/mujeres/estud_inves/649.pdf
A partir dos bocadinhos que li, parece-me que vale a pena.
Estou farto, fartíssimo, de estereótipos na disciplina a que me dedico.
Estou farto, fartíssimo, de estereótipos na disciplina a que me dedico.
5 comentários:
Quer dizer que já nao há a Grande Deusa?
Não. A Brigitte Bardot reformou-se e a Marilyn morreu.
A grande deusa agora está muito democratizada... quer concorrer? Já abriram as candidaturas! Regulamentos por mail.
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ao anónimo não me apetece responder.Hmmm...
Este título ("falsificação") parece-me um pouco excessivo, transmitindo uma ideia de intencionalidade em distorcer a percepção do passado como parte integrante duma qualquer "conspiração" dos arqueólogos ao longo dos séculos. Embora seja verdade que há uma sub-representação ou sub-valorização do papel das mulheres, as suas causas são mais complexa. A começar pela percepção e valorização dos dados empiricos.
Uma vez que passado, presente e futuro são conceitos correlativos, não há nada para falsificar, uma vez que o passado é uma instância do presente, por definição. Quer dizer, cada presente remodela constantemente o passado, e em multiplas vias. O que é diferente (o oposto), claro, de se contar histórias da carochinha como se fossem o passsado acontecido e os ingénuos acreditarem piamente... há que passar pela prova do que se quer afirmar, por uma metodologia verificável por terceiros. Entretanto, a retórica da falsificação (no título) é éficaz porque abana o senso-comum...
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