Revista dos Antigos Alunos da Universidade do Porto
nº 5, IIa série, Julho de 2008, pp. 32-34
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São 33 anos de pesquisa para criar no Porto o que em 1975 aqui não havia: uma escola de arqueologia pré-histórica, que formou milhares de pessoas, incluindo centenas de profissionais por todo o país. Essa actividade não pára, continua incessante, como o dá conta a revista em causa, neste artigo.
Eu próprio, Susana Oliveira Jorge, Maria de Jesus Sanches e Sérgio Rodrigues (que se vai agora doutorar na especialidade em 18 de Setembro na FLUP) temos sido os obreiros dessa transformação, contra ventos e marés, e com muitíssimas dificuldades e carências.
Porém, sem dezenas de milhares de estudantes interessados que deram muito do seu esforço nas escavações, e sem a participação activa, hoje, de doutorandos, mestrandos, licenciandos, esta escola não podia existir. Uma escola que abre as suas portas a novas problemáticas, afastando-se do positivismo e realismo ingénuos, e procurando ligar a arqueologia ao tecido dos outros saberes e às interrogações do presente, com uma base filosófica, e não apenas técnica, para dizer as coisas esquematicamente.
Eu próprio, Susana Oliveira Jorge, Maria de Jesus Sanches e Sérgio Rodrigues (que se vai agora doutorar na especialidade em 18 de Setembro na FLUP) temos sido os obreiros dessa transformação, contra ventos e marés, e com muitíssimas dificuldades e carências.
Porém, sem dezenas de milhares de estudantes interessados que deram muito do seu esforço nas escavações, e sem a participação activa, hoje, de doutorandos, mestrandos, licenciandos, esta escola não podia existir. Uma escola que abre as suas portas a novas problemáticas, afastando-se do positivismo e realismo ingénuos, e procurando ligar a arqueologia ao tecido dos outros saberes e às interrogações do presente, com uma base filosófica, e não apenas técnica, para dizer as coisas esquematicamente.
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