Sim! É um erro enorme a arqueologia e a arquitectura concentrarem-se na pedra, no mais visível ou espectacular. O que caracteriza o investigador é VER o INVISÍVEL, quer dizer suspeitar, e é essa percepção, esse feeling, que nos descentra das sensações primárias, da concentração no que está à vista, para nos permitir ver o resto... mas é difícil após séculos de realismo ingénuo feito senso comum as pessoas libertarem-se de preconceitos e perceberem a importância desta perspectiva que a nossa escola no Porto vem tentando acentuar. Precisamos mais da colaboração de arquitectos nesta linha! Abraço
2 comentários:
A própria Grande Muralha da China, na maior parte da sua extensão, era feita em taipa, ou seja, em terra.
Sim! É um erro enorme a arqueologia e a arquitectura concentrarem-se na pedra, no mais visível ou espectacular. O que caracteriza o investigador é VER o INVISÍVEL, quer dizer suspeitar, e é essa percepção, esse feeling, que nos descentra das sensações primárias, da concentração no que está à vista, para nos permitir ver o resto... mas é difícil após séculos de realismo ingénuo feito senso comum as pessoas libertarem-se de preconceitos e perceberem a importância desta perspectiva que a nossa escola no Porto vem tentando acentuar. Precisamos mais da colaboração de arquitectos nesta linha!
Abraço
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