17 de Novembro, 15.30 h, na sede da Campo Aberto
Rua Sta Catarina 730/2.º - Porto
Vivemos actualmente numa sociedade de consumo. O consumo hoje não se resume à satisfação de necessidades básicas, dominando as nossas vidas e minando o nosso bem-estar.
Tudo o que fazemos tem um impacto no mundo em que vivemos. Tendo isto em conta, devemos adoptar um padrão de consumo mais ecológico. Num momento em que se torna óbvia a necessidade de combater as alterações climáticas a noção de que podemos atribuir a cada produto uma "pegada de carbono" ajuda-nos a concretizar mudanças nas nossas rotinas que nos permitam dar uma contribuição positiva neste domínio. Ser coerente com a defesa de um mundo melhor deve portanto obedecer a este princípio: consumir menos, consumir melhor.
O workshop, integrado na Iniciativa «O Porto contra as alterações Climáticas», abordará as vertentes do consumo ligadas nomeadamente à alimentação, higiene e limpeza, geração de resíduos e modos de comercialização. Com um conteúdo prático, pretende-se que os participantes sejam capazes de aplicar no seu quotidiano medidas que permitam reduzir a sua pegada ecológica, adoptando um estilo de vida mais coerente com o princípio da sustentabilidade ambiental.
Tudo o que fazemos tem um impacto no mundo em que vivemos. Tendo isto em conta, devemos adoptar um padrão de consumo mais ecológico. Num momento em que se torna óbvia a necessidade de combater as alterações climáticas a noção de que podemos atribuir a cada produto uma "pegada de carbono" ajuda-nos a concretizar mudanças nas nossas rotinas que nos permitam dar uma contribuição positiva neste domínio. Ser coerente com a defesa de um mundo melhor deve portanto obedecer a este princípio: consumir menos, consumir melhor.
O workshop, integrado na Iniciativa «O Porto contra as alterações Climáticas», abordará as vertentes do consumo ligadas nomeadamente à alimentação, higiene e limpeza, geração de resíduos e modos de comercialização. Com um conteúdo prático, pretende-se que os participantes sejam capazes de aplicar no seu quotidiano medidas que permitam reduzir a sua pegada ecológica, adoptando um estilo de vida mais coerente com o princípio da sustentabilidade ambiental.
A participação no workshop está sujeita ao pagamento de 2 euros para sócios
da Campo Aberto ou 3 euros para não-sócios.
Solicita-se inscrição previa devido ao limitado espaço na sala.
Inscrições com: Lúcia Fernandes 938667625 e luciaof@gmail.com
Campo Aberto
www.campoaberto.pt
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A problemática do consumo é muito importante e a própria ideia de uma sustentabilidade dele é também interessante de debater.
O que serão necessidades básicas? Sobretudo numa sociedade de economia de signos, quer dizer, onde o que mais nos apetece comprar nada tem a ver com o que habitualmente designamos "necessidas básicas".
Sem a crítica do sistema capitalista neo-liberal não creio que possamos ir longe. Apenas podemos ir ajudando à sua (ir)racionalidade, no quotidiano.
A própria redução da minha - ou de qualquer outra - pessoa a um consumidor, não será obscena? Reduz-me a um organismo triturador, quase a um tubo digestivo.
Já fomos escravos, servos, súbditos, depois disseram-nos que éramos cidadãos e agora... somos todos consumidores.
E ainda por cima, consumidores saudáveis, racionais, regrados, para o bem-estar.
Ai Descartes!
VOJ
2 comentários:
Há consumidores sem produtores? Não somos também produtores?
O discurso da "sociedade de consumo" passa também por fazer uma dissociação dicotómica produtor/consumidor que parece quase a antiga separação do corpo e da alma.
Sim!
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