Dança / Multimédia
SCOPE
Rui Horta Portugal
23 a 25 Novembro 2007
Grande Auditório
Centro Cultural de Belém
Dia 23 // 19h00 + 21h30
Dia 24 // 19h00 + 21h30
Dia 25 // 16h00 + 19h00
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“Aprofundar o olhar sobre a comunicação e as inevitáveis fronteiras que entre nós colocamos. Espaço de manobra para a percepção dos mais ínfimos detalhes e das mais subtis diferenças.
O público dentro de um universo de dúvida e estranheza, num espaço cénico partilhado com os intérpretes, que a cada instante, condiciona a percepção. Aceitar esse lugar único de público em diálogo com a obra, de público transformador.
A percepção, o diferente olhar que temos da mesma realidade. Os intérpretes descobrem-se a si mesmos e o público reinventa o ângulo de visão. “Como és” e não “quem és” A enorme distância entre o “como” e o “quem” é a viagem da obra em busca do objecto o mais subjectivo de todos, o do desejo. “Vai-vem” entre a razão e a emoção, a surpresa e o trompe-l’'oeil.
Percurso sinuoso, construção virtual habitada pelos nossos próprios fantasmas, funcionando como uma verdade, algo que desloca o “que vemos” para o “que queremos ver”.
E que território de mal-entendido mais universal existirá que o do amor?
Cada um verá o que entender, ou melhor ainda, entenderá à sua maneira aquilo que quer ver.”
Rui Horta
O público dentro de um universo de dúvida e estranheza, num espaço cénico partilhado com os intérpretes, que a cada instante, condiciona a percepção. Aceitar esse lugar único de público em diálogo com a obra, de público transformador.
A percepção, o diferente olhar que temos da mesma realidade. Os intérpretes descobrem-se a si mesmos e o público reinventa o ângulo de visão. “Como és” e não “quem és” A enorme distância entre o “como” e o “quem” é a viagem da obra em busca do objecto o mais subjectivo de todos, o do desejo. “Vai-vem” entre a razão e a emoção, a surpresa e o trompe-l’'oeil.
Percurso sinuoso, construção virtual habitada pelos nossos próprios fantasmas, funcionando como uma verdade, algo que desloca o “que vemos” para o “que queremos ver”.
E que território de mal-entendido mais universal existirá que o do amor?
Cada um verá o que entender, ou melhor ainda, entenderá à sua maneira aquilo que quer ver.”
Rui Horta
Conceito, Espaço Cénico, Textos - RUI HORTA
Coreografia em colaboração com os intérpretes - RUI HORTA
Desenho de Luz e Multimédia - RUI HORTA / HELDER CARDOSO
Criação e Operação de Multimédia - HELDER CARDOSO
Música Original - TIAGO CERQUEIRA
Intérpretes - ROMEU RUNA / ELISABETH LAMBECK
Textos Adicionais - MIGUEL ROCHA
Adereços de Figurinos - LUIS LACERDA / NUNO TOMAZ
Produção - FILIPA HORA
Direcção Técnica - LUÍS BOMBICO
Co-Produção - CENTRO CULTURAL DE BELÉM, LISBOA / LABORAL ESCENA - CIUDAD DE LA CULTURA, GIJON / DANCECITY, NEWCASTLE / O ESPAÇO DO TEMPO, MONTEMOR-O-NOVO
Apoios Institucionais - MINISTÉRIO DA CULTURA / DIRECÇÃO GERAL DAS ARTES
Apoios - CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO , ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA, RESTART - ESCOLA DE CRIATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS
Tour Manager Nacional - FILIPA HORA | O ESPAÇO DO TEMPO
Tour Management Internacional - BRUNO HEYNDERICKX | CAMPAI VZW
Para maiores de 16 anos
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