Para quando o V Congresso de Arqueologia Peninsular, que em princípio deveria ser realizado pelos nossos colegas espanhóis, sempre com a nossa colaboração, é claro? As Actas do IV estão a sair regularmente (ver postagem anterior - reproduzo aqui a capa de um outro volume), graças ao trabalho do meu colega Nuno Bicho.
E agora, amigos espanhóis, como, e quando, é?... não deixem morrer esta iniciativa que, recordo, começou em 1993, na Universidade do Porto, sob a égide da SPAE - Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, tendo continuado em Zamora em 1996 (evento organizado pela Universidade de Alcalá de Henares e pela Fundação Rei Afonso Henriques), e prosseguido em 1999, em Vila Real, numa iniciativa conjunta da UTAD e da ADECAP (esta última publicou as Actas em 10 volumes). Nunca em Portugal, até ao congresso da UISPP de 2006, se tinham realizado congressos de tamanha dimensão em arqueologia.
E agora, amigos espanhóis, como, e quando, é?... não deixem morrer esta iniciativa que, recordo, começou em 1993, na Universidade do Porto, sob a égide da SPAE - Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, tendo continuado em Zamora em 1996 (evento organizado pela Universidade de Alcalá de Henares e pela Fundação Rei Afonso Henriques), e prosseguido em 1999, em Vila Real, numa iniciativa conjunta da UTAD e da ADECAP (esta última publicou as Actas em 10 volumes). Nunca em Portugal, até ao congresso da UISPP de 2006, se tinham realizado congressos de tamanha dimensão em arqueologia.
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