Sabemos muito bem
Como de um rosto nos olha
Sempre o enigma total,
Uma passagem que não pode
Nunca ser vivida.
Um rosto está sempre aquém
E além da expressão que faz.
E como um rosto é um fluir
De expressões, o seu enigma
É o de uma vertigem
Vertiginosa e mortal.
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Foto: Lena Szavost (rep. aut.)
Fonte: http://www.facebook.com/profile.php?id=100000266642133&ref=mf
texto voj porto nov. 2009
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