Um dos museus mais importantes no seu género (arte dos últimos 50 anos), quer pela sua arquitectura (do norte-americano Richard Meier), quer pelas suas colecções, quer pelas suas exposições temporárias.
Contacto do Museu : www.macba.es
A mais interessante (talvez das mais importantes que vi nos últimos anos) das exposições temporárias que me foi dado contemplar no dia 31 de Março último foi a dos canadianos Janet Cardiff (n. 1957) e George Bures Miller (n. 1960), a qual se encontra no piso superior do museu, intitulando-se "The Kiling Machine y Otras Historias". É constituída por 10 instalações.
Do pequeno panfleto que as acompanha (o catálogo vai ser publicado em breve) retiro apenas esta frase, pois é indescritível, aqui, a vivência desta exposição:
"Estas instalações convertem-se em unidades temporais de experiência, em narrações que conjugam narrativas ficcionadas e efeitos sonoros, os quais questionam a experiência sensível do visitante, porque contrapõem o sentido do ouvido ao da vista. O espaço escultórico transforma-se, pois, em espaço fantasmagórico ou alucinatório no qual coincidem, num lugar e num momento concretos, tradições culturais que, na aparência, são contraditórias. O espectador encontra-se perante obras de difícil classificação, que propõem uma "collage" que une formas da alta cultura, como a ópera, o cinema de ensaio ou a literatura, com a cultura popular, o cinema de série B, o rock'n' roll ou a emissão radiofónica."
Aspecto muito parcial do interior de uma das obras: Playhouse (1997).
Contacto do Museu : www.macba.es
A mais interessante (talvez das mais importantes que vi nos últimos anos) das exposições temporárias que me foi dado contemplar no dia 31 de Março último foi a dos canadianos Janet Cardiff (n. 1957) e George Bures Miller (n. 1960), a qual se encontra no piso superior do museu, intitulando-se "The Kiling Machine y Otras Historias". É constituída por 10 instalações.
Do pequeno panfleto que as acompanha (o catálogo vai ser publicado em breve) retiro apenas esta frase, pois é indescritível, aqui, a vivência desta exposição:
"Estas instalações convertem-se em unidades temporais de experiência, em narrações que conjugam narrativas ficcionadas e efeitos sonoros, os quais questionam a experiência sensível do visitante, porque contrapõem o sentido do ouvido ao da vista. O espaço escultórico transforma-se, pois, em espaço fantasmagórico ou alucinatório no qual coincidem, num lugar e num momento concretos, tradições culturais que, na aparência, são contraditórias. O espectador encontra-se perante obras de difícil classificação, que propõem uma "collage" que une formas da alta cultura, como a ópera, o cinema de ensaio ou a literatura, com a cultura popular, o cinema de série B, o rock'n' roll ou a emissão radiofónica."
Aspecto muito parcial do interior de uma das obras: Playhouse (1997).
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