Conheço uma série de mulheres que se deixaram dominar quase completamente pelas mães. Cada caso é um caso, claro, mas faz pena.
Cada uma que vai ler isto pensa que eu me refiro a ela em particular, mas não, está enganada : há muitas!
Claro que também, na sua maioria, para não dizer totalidade, têm um discurso completamente ao revés: são as mães que precisam delas, ou são elas mesmas que escolheram o modo de vida (tolhido, condicionado, dependente) que têm, e que evidentemente não vêem como condicionado, mas como opção pessoal livre e como elemento de felicidade própria, etc., etc, etc.
Como dizia um psiquiatra a uma pessoa minha amiga:
Nunca se diz a uma pessoa o que ela é. Princípio básico.
Nem à mãe o seu egoísmo, nem à filha a sua alienação.
1 comentário:
mais palavras para quê?
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