Caros colegas
Esta mesa-redonda é um acto de boa vontade de todos nós, porque não estamos infelizmente em condições de custear viagens nem estadias de pessoas que venham de fora do Porto ou sua "área metropolitana" e aqui não tenham apoio logístico.
Cremos que o tema e as pessoas já confirmadas merecem (compensam só por si) a presença de todos, oradores e assistentes. Aos oradores apenas podemos pagar as refeições (dois almoços e um jantar) dos dias 10 e 11.
Inscrita nas actividades do DCTP de 2008, mas na necessidade de respeitar contenções orçamentais existentes e bem conhecidas, acompanhando o esforço que o nosso país faz para "levantar cabeça", a 12ª mesa-redonda (cumprindo mais uma vez o que é já uma tradição, que de modo algum queremos interromper) realizar-se-á a custo zero para a Faculdade onde me orgulho de trabalhar. As despesas (incluindo secretariado) e as receitas (inscrições) terão de se equilibrar ao cêntimo. Encarregado de mais esta missão, sou pessoalmente responsável por que isso seja assim, em todos os sentidos.
Com dois asteriscos ** vão indicadas aquelas comunicações que ainda nos faltam.
Entretanto, tudo faremos para que até lá saia o livro "Crenças, Religiões e Poderes" (Ed. Afrontamento, Porto, 2008 - em preparação há vários meses, com porfiados esforços, pois exige traduções de textos, etc) resultante da mesa-redonda de 2007. Igualmente procuraremos publicar este livro sobre o "prazer que o conhecimento dá" numa editora, até à 13ª mesa-redonda, em 2009.
Não baixamos os braços e vamos para a frente, dando mais uma vez o nosso contributo para a UP, para a FLUP, para o debate cultural e crítico, que tanta falta faz. Esperamos agora pela vossa resposta, oradores e assistentes, que TODOS construirão este espaço de diálogo!
Obrigado, em nome pessoal e, na medida em que me é legítimo fazê-lo, institucional
VOJ
Esta mesa-redonda é um acto de boa vontade de todos nós, porque não estamos infelizmente em condições de custear viagens nem estadias de pessoas que venham de fora do Porto ou sua "área metropolitana" e aqui não tenham apoio logístico.
Cremos que o tema e as pessoas já confirmadas merecem (compensam só por si) a presença de todos, oradores e assistentes. Aos oradores apenas podemos pagar as refeições (dois almoços e um jantar) dos dias 10 e 11.
Inscrita nas actividades do DCTP de 2008, mas na necessidade de respeitar contenções orçamentais existentes e bem conhecidas, acompanhando o esforço que o nosso país faz para "levantar cabeça", a 12ª mesa-redonda (cumprindo mais uma vez o que é já uma tradição, que de modo algum queremos interromper) realizar-se-á a custo zero para a Faculdade onde me orgulho de trabalhar. As despesas (incluindo secretariado) e as receitas (inscrições) terão de se equilibrar ao cêntimo. Encarregado de mais esta missão, sou pessoalmente responsável por que isso seja assim, em todos os sentidos.
Com dois asteriscos ** vão indicadas aquelas comunicações que ainda nos faltam.
Entretanto, tudo faremos para que até lá saia o livro "Crenças, Religiões e Poderes" (Ed. Afrontamento, Porto, 2008 - em preparação há vários meses, com porfiados esforços, pois exige traduções de textos, etc) resultante da mesa-redonda de 2007. Igualmente procuraremos publicar este livro sobre o "prazer que o conhecimento dá" numa editora, até à 13ª mesa-redonda, em 2009.
Não baixamos os braços e vamos para a frente, dando mais uma vez o nosso contributo para a UP, para a FLUP, para o debate cultural e crítico, que tanta falta faz. Esperamos agora pela vossa resposta, oradores e assistentes, que TODOS construirão este espaço de diálogo!
Obrigado, em nome pessoal e, na medida em que me é legítimo fazê-lo, institucional
VOJ
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TÉCNICAS DO PATRIMÓNIO
12.ª Mesa-Redonda de Primavera
CONHECIMENTO E PRAZER –
PRAZER DO CONHECIMENTO
10 e 11 de ABRIL DE 2008
TEMA E OBJECTIVOS
A nossa tradicional maneira de pensar destacou demasiado a cultura da vida, o saber do senso comum. Numa sociedade de cultura de massas, impõe-se que “o saber universitário” constitua cada vez mais um recurso público, não só porque isso é a própria justificação da sua constante produção e transmissão, mas também porque as sociedades complexas de hoje não podem prescindir de conhecimentos que tornem a vida mais digna de ser vivida.
As humanidades e as ciências sociais, em particular, acumularam um vasto património necessário ao equilíbrio e ao governo da comunidade, de que hoje pretendem usufruir todas as pessoas, tanto no seu trabalho como no seu lazer, embora com diferentes modos de recepção e fruição.
Ninguém gosta de se sentir ignorante, e todos sabem que a “escola da vida” não chega: para se sobreviver e sobretudo para se ser feliz e sentir realizado(a) são precisas competências novas. E o problema da formação, repetem todos, é o problema basilar do nosso país.
O objectivo principal desta mesa-redonda é responder à questão geral e absolutamente básica, sob diferentes pontos de vista: como podemos tornar a “cultura” “apetecível”, realizando melhor a fusão entre prazer e saber? Como é determinado campo de saber, que é mais uma perspectiva que um domínio fechado, pode contribuir para o nosso bem-estar e felicidade?
Os sub-temas abaixo indicados são apenas por ora indicativos, para se proceder a convites. Apelam muito à experiência de cada investigador, no sentido deste explicar, afinal, qual o prazer que lhe dá o saber que tem. Após os títulos, indica-se entre parêntesis rectos os domínios disciplinares em que podem integrar-se.
A nossa tradicional maneira de pensar destacou demasiado a cultura da vida, o saber do senso comum. Numa sociedade de cultura de massas, impõe-se que “o saber universitário” constitua cada vez mais um recurso público, não só porque isso é a própria justificação da sua constante produção e transmissão, mas também porque as sociedades complexas de hoje não podem prescindir de conhecimentos que tornem a vida mais digna de ser vivida.
As humanidades e as ciências sociais, em particular, acumularam um vasto património necessário ao equilíbrio e ao governo da comunidade, de que hoje pretendem usufruir todas as pessoas, tanto no seu trabalho como no seu lazer, embora com diferentes modos de recepção e fruição.
Ninguém gosta de se sentir ignorante, e todos sabem que a “escola da vida” não chega: para se sobreviver e sobretudo para se ser feliz e sentir realizado(a) são precisas competências novas. E o problema da formação, repetem todos, é o problema basilar do nosso país.
O objectivo principal desta mesa-redonda é responder à questão geral e absolutamente básica, sob diferentes pontos de vista: como podemos tornar a “cultura” “apetecível”, realizando melhor a fusão entre prazer e saber? Como é determinado campo de saber, que é mais uma perspectiva que um domínio fechado, pode contribuir para o nosso bem-estar e felicidade?
Os sub-temas abaixo indicados são apenas por ora indicativos, para se proceder a convites. Apelam muito à experiência de cada investigador, no sentido deste explicar, afinal, qual o prazer que lhe dá o saber que tem. Após os títulos, indica-se entre parêntesis rectos os domínios disciplinares em que podem integrar-se.
Programa
Dia 10 de ABRIL, quinta-feira
09h00 Recepção dos participantes
09h15 Sessão de abertura, com a presença de autoridades académicas
09h30 Comunicação 1- O prazer da filosofia [filosofia] PAULO TUNHAS
10h00 Comunicação 2 – O prazer das artes plásticas 1 [filosofia - estética] **
10h30 Comunicação 3 - O prazer das artes plásticas 2 [história da arte] **
11h00 Debate e Intervalo
11h30 Comunicação 4 – O prazer das artes visuais 1 [estudos de fotografia] MIGUEL LEAL
12h00 Comunicação 5 – O prazer das artes visuais 2
[estudos de cinema, vídeo, instalação] FERNANDO JOSÉ PEREIRA
12h30 Debate
13h00 Intervalo para almoço
15h00 Comunicação 6 – O prazer da música [estudos musicais] JORGE CASTRO RIBEIRO
15h30 Comunicação 7 – O prazer da poesia [estudos literários] MANUEL ANTÓNIO PINA
16h00 Comunicação 8 – O prazer do actor [estudos teatrais, performance] CRISTINA MARINHO
16h30 Debate e Intervalo
17h00 Comunicação 9 – O prazer da memória [história] **
17h30 Comunicação 10 – O prazer da paisagem [geografia] MARIA ASSUNÇÃO ARAÚJO
18h00 Comunicação 11 – O prazer do espaço [arquitectura] **
18h30 Debate final do 1º dia (máximo 1 hora)
Dia 11 de ABRIL, SEXTA-FEIRA
09h30 Comunicação 12 – O prazer de escavar [arqueologia] - SUSANA OLIVEIRA JORGE
10h00 Comunicação 13 – O prazer dos museus – ALICE SEMEDO
10h30 Comunicação 14 – Como conciliar prazeres opostos? O prazer de guardar informação e o prazer de comunicar [jornalismo e “media”] ARMANDO MALHEIRO
11h00 Debate e Intervalo
11h30 Comunicação 15 - O prazer de conhecer o Outro – a busca do prazer partilhado [antropologia] PAULO CASTRO SEIXAS
12h00 Comunicação 16 – O prazer de conhecer o Outro 2 [psicologia] CONCEIÇÃO NOGUEIRA
12h30 Debate
13h00 Intervalo para almoço
15h00 Comunicação 17 – O prazer de viajar [sociologia] EMÍLIA ARAÚJO
15h30 Comunicação 18 – O prazer de viver na cidade [sociologia] JOÃO MIGUEL TEIXEIRA LOPES
16h00 Comunicação 19 – O prazer de consumir [sociologia] ISABEL CRUZ
16h30 Debate e Intervalo
17h00 Comunicação 20 – O prazer de narrar [estudos literários] **
17h30 Comunicação 21- O prazer de se sentir único [psicologia] **
18h00 Comunicação 22 – O prazer do desejo [psicanálise] FÁTIMA CABRAL
18h30 Debate final do 2º dia e da Mesa-redonda (máximo 1 hora)
Organização
Departamento de Ciências e Técnicas do Património
Coordenação Científica
Prof. Doutor Vítor Oliveira Jorge
Local de realização / Horário
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Anfiteatro Nobre
10 de Abril de 2008 (Quinta-feira): 09h00-13h00; 15h00-19h30
11 de Abril de 2008 (Sexta-feira): 09h30-13h00; 15h00-19h30
Inscrições (Limitadas a capacidade do auditório – 100 lugares)
50€ / participantes
25€ / estudantes do ensino superior
20€ / estudantes da Universidade do Porto
10€ / estudantes da FLUP
Informações
Gabinete de Eventos e Relações com o Exterior
Dra. Fátima Lisboa
Via Panorâmica, s/n
4150-54 Porto
Telefone: 226 077 123
Fax: 226 077 173
gere@letras.up.pt
1 comentário:
Muito interessante !
Agendei ...
Obrigada
Bj*
iv
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