"À CONVERSA COM...
Quinta-feira - 7 de Fevereiro – 14:30
Local: Faculdade de Engenharia da UP, SALA B011
Com a participação de João Cunha Serra, Coordenador do Dep. Ensino Superior da FENPROF
FUNDAÇÕES: oportunidade de modernização da gestão da Universidade ou... presente envenenado?
Após a publicação do novo regime jurídico para as instituições do ensino superior (RJIES), as universidades e politécnicos públicos iniciaram, no ritmo apressado a que obriga o apressado calendário legal, os processos de adequação dos seus estatutos a este novo enquadramento jurídico. A questão da transformação das diversas instituições do ensino superior público em fundações públicas de direito privado concentrou, naturalmente, o grosso das atenções dentro e fora das escolas. A enorme indefinição de contornos do carácter destas fundações, permitiu que durante o debate, quando este chegou a existir, se mitificassem virtudes e defeitos do regime fundacional.
Porque a opção de passagem ao regime fundacional não está fechada para nenhuma das Universidades e Politécnicos, é importante debater quais as possíveis vantagens e perigos desta opção à luz do papel que queremos para o ensino superior público, da participação dos docentes na gestão dos destinos das escolas e dos próprios direitos destes mesmos docentes.
Departamento de Ensino Superior do
Sindicato dos Professores do Norte
Mário Carvalho"
_______________________
Recebido por mail.
A transcrição aqui não implica da minha parte qualquer juízo sobre o conteúdo do comunicado.
Quinta-feira - 7 de Fevereiro – 14:30
Local: Faculdade de Engenharia da UP, SALA B011
Com a participação de João Cunha Serra, Coordenador do Dep. Ensino Superior da FENPROF
FUNDAÇÕES: oportunidade de modernização da gestão da Universidade ou... presente envenenado?
Após a publicação do novo regime jurídico para as instituições do ensino superior (RJIES), as universidades e politécnicos públicos iniciaram, no ritmo apressado a que obriga o apressado calendário legal, os processos de adequação dos seus estatutos a este novo enquadramento jurídico. A questão da transformação das diversas instituições do ensino superior público em fundações públicas de direito privado concentrou, naturalmente, o grosso das atenções dentro e fora das escolas. A enorme indefinição de contornos do carácter destas fundações, permitiu que durante o debate, quando este chegou a existir, se mitificassem virtudes e defeitos do regime fundacional.
Porque a opção de passagem ao regime fundacional não está fechada para nenhuma das Universidades e Politécnicos, é importante debater quais as possíveis vantagens e perigos desta opção à luz do papel que queremos para o ensino superior público, da participação dos docentes na gestão dos destinos das escolas e dos próprios direitos destes mesmos docentes.
Departamento de Ensino Superior do
Sindicato dos Professores do Norte
Mário Carvalho"
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Recebido por mail.
A transcrição aqui não implica da minha parte qualquer juízo sobre o conteúdo do comunicado.
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