Uma pessoa chegar aos sessenta anos de idade depois de há umas décadas boas se ter dedicado ao estudo e publicação (no meu caso, há exactamente quatro décadas) devia dar direito a qualquer coisa... uma regaliazinha, que diabo!
Estando o seu curriculum vitae, pelo menos resumido, publicado na net (no meu caso, entre outros locais, em:
http://www.architectures.home.sapo.pt - em
e
http://ia.regiaocentro.net/paginas/index.php?nIDPagina=14 )
passam a vida a pedir-me cvs para os mais distintos fins, e certamente acontece isso com cada qual.
Se juntasse todos os cvs que já redigi dava para publicar grosso tomo, tão interessante como a lista telefónica.
Proponho assim superiormente e a quem de direito que se considere a possibilidade de, em certos casos, já uma pessoa se ter esgatanhado tanto a trabalhar que terá entrado numa fase... pós-curricular. Uma espécie de limbo, ou trégua, pós-saturação de tanta avaliação...
A ver se consegue finalmente ter tempo útil para produzir algo de mais substancial para a nação do que somente aulas, conferências, artigos, livros colectivos ou individuais mais ou menos feitos sob pressão...
a ver se finalmente o sistema escolar (que a mim me começou a integrar aos 4 anos... na pré-primária) me dá o tempo, o luxo, o premiozinho precioso, se quiserem, de finalmente, depois de ter andado 4 décadas a tentar mostrar que sou capaz de pensar...
me deixar pensar!
Ou seja, ler com calma e sossego o que os outros escreveram, incorporar enquanto há energia e saúde, e fazer algo de que finalmente se diga: sim senhor, valeu a pena apostarmos neste tipo. Mereceu o salário que auferiu. Qualquer coisinha.
Estando o seu curriculum vitae, pelo menos resumido, publicado na net (no meu caso, entre outros locais, em:
http://www.architectures.home.sapo.pt - em
e
http://ia.regiaocentro.net/paginas/index.php?nIDPagina=14 )
passam a vida a pedir-me cvs para os mais distintos fins, e certamente acontece isso com cada qual.
Se juntasse todos os cvs que já redigi dava para publicar grosso tomo, tão interessante como a lista telefónica.
Proponho assim superiormente e a quem de direito que se considere a possibilidade de, em certos casos, já uma pessoa se ter esgatanhado tanto a trabalhar que terá entrado numa fase... pós-curricular. Uma espécie de limbo, ou trégua, pós-saturação de tanta avaliação...
A ver se consegue finalmente ter tempo útil para produzir algo de mais substancial para a nação do que somente aulas, conferências, artigos, livros colectivos ou individuais mais ou menos feitos sob pressão...
a ver se finalmente o sistema escolar (que a mim me começou a integrar aos 4 anos... na pré-primária) me dá o tempo, o luxo, o premiozinho precioso, se quiserem, de finalmente, depois de ter andado 4 décadas a tentar mostrar que sou capaz de pensar...
me deixar pensar!
Ou seja, ler com calma e sossego o que os outros escreveram, incorporar enquanto há energia e saúde, e fazer algo de que finalmente se diga: sim senhor, valeu a pena apostarmos neste tipo. Mereceu o salário que auferiu. Qualquer coisinha.
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