segunda-feira, 19 de março de 2007

Deleuze, a filosofia, o cinema



http://www.youtube.com/watch?v=oAH6wLW6W2k

3 comentários:

Anónimo disse...

Em se tratando de Deleuze, qualquer comentário diminuto diante da raridade de seu pensamento revolucionário e inovador. A filosofia encontra-se viva em Deleuze.

Anónimo disse...

O pensamento, como ato de criação, requer uma raridade inesgostável com um dardo que atravessa as eras. Qualquer comentário sobre Deleuze é sempre diminuto. A filosofia, que vem, terá em Deleuze sempre uma fonte riquissima em nutrientes para os excluídos. Não podemos de esquecer o que Deleuze dizna letra W do abecedário: "Wittgenstein não é filosofia!". O caso Wittgenstein é triste. O que esperar de nossos medalhões em filsofia senão conseguem entender o que Deleuze pensa? Esperamos por um futuro filosófico em nosso país, onde a exclusão dos pensadores da diferença seja tão visível como é hoje nas faculdades de filosofia existentes no Brasil. Todavia, o mais paradoxal disto tudo é que o pensamento de Deleuze é estudado em grupos, em coletividades, em periferias,em devenires imperceptíveis. Há criação sempre, sobretudo de novos modos de viver. Basta de miséria! Ninguém agüenta mais este modo sedentário de viver; este negócio de capitalismo e Estado. Haja nomadismo!

Anónimo disse...

Esperamos por um futuro em nosso pais, em que a exclusão dos pensadores da diferença NÂO SEJA tão visível como é hoje na maioria das faculdades de filosofia. Na ralidade fala-se de vários tipos d exclusão, mas nunc se toca no problema da exclusão filosófica. Ninguém, mostrou-nos como Deleuze que a dialética transcendental de Kant é um agência fomentadora de exclusâo.