terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Universidade do Porto vai passar a Fundação

EM 22.12.08

A Assembleia Estatutária da U.Porto aprovou, por 17 votos a favor e 2 votos contra, a transformação da Universidade em fundação pública com regime de direito privado. Na mesma reunião, a Assembleia Estatutária aprovou ainda, por unanimidade, a versão final dos novos estatutos da Universidade do Porto.

A Assembleia Estatutária decidiu aprovar a adopção do modelo fundacional pela Universidade do Porto por considerar estarem satisfeitas as condições colocadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior no documento aprovado por aquele órgão na reunião de 9 de Janeiro de 2008, incluindo os princípios para a elaboração de um contrato programa com o MCTES para:
a) reforço das infra-estruturas e equipamentos, científicos e de ensino;
b) reforço de meios humanos qualificados;
c) medidas específicas de apoio aos estudantes.

A Assembleia Estatutária da U.Porto é composta pelo Reitor, 12 representantes eleitos da comunidade docente (professores e investigadores de carreira e outros docentes e investigadores com o grau de doutor em regime de tempo integral), três representantes eleitos dos estudantes e cinco personalidades externas de reconhecido mérito público e relevância para a instituição.

Texto oficial da decisão em:
https://sigarra.up.pt/up/conteudos_geral.conteudos_ver?pct_pag_id=122512&pct_parametros=p_pagina=122512

(Fonte: página web da Universidade do Porto
https://sigarra.up.pt/up/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=6249)

4 comentários:

mdsol disse...

E que pensa disso?
:)

Vitor Oliveira Jorge disse...

Não penso, sinto. Estou inquieto.Mas a inquietude serena é a nobreza do guerreiro que eu gostava de ser, um guerreiro apenas porque segura na mão o elmo, e se esqueceu da espada, de que não precisa, liberto da irrequietude, que é diferente da inquietação, claro.

mdsol disse...

Ok. Mas os adeptos da passagem a Fundação além de sentirem, também pensaram...e pelos vistos, com êxito (pelo menos por agora.
:)

Vitor Oliveira Jorge disse...

Quem disse o contrário? Todos sentimos e pensamos.