tag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post6355665230109182176..comments2023-10-07T09:07:34.077+01:00Comments on Trans-Ferir: About the generalized use of the British languageVitor Oliveira Jorgehttp://www.blogger.com/profile/18056689025291036009noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-74675393086950290812007-04-17T23:22:00.000+01:002007-04-17T23:22:00.000+01:00"Devemos, pois, ficar na dúvida se foi o José Manu..."Devemos, pois, ficar na dúvida se foi o José Manuel que escreveu o último comentário?"<BR/><BR/>Deixo isso à imaginação de cada um :-)<BR/><BR/>Voltando ao assunto do post, penso que é importante termos em conta o contexto em que comunicamos. Numa comunicação dirigida a uma vasta audiência multi-linguística é normal utilizar um idioma que seja compreendido por todos (que pode ser o inglês ou outro). Não esquecer que os arqueólogos do séc. XIX comunicavam muitas vezes entre si em latim.<BR/>O que nao me parece aceitável é o que se passa em algumas instituições, particularmente nas ciências naturais, medicina, outras, em que a própria comunicação entre as equipas, formadas por portugueses se faça em ...inglês.<BR/><BR/>A defesa da nossa língua é muito importante mas passa por outras questões, nomeadamente por evitar que a comunicação quotidiana, os discursos dos media, na publicidade e nos artigos escritos na nossa língua, apareçam recheados de frases e palavras cheias de anglicismos. Ver por exemplo a imprensa económica em que aparecem artigos em português, mas que 1/3 das palavras é em inglês.José Manuelhttps://www.blogger.com/profile/05795689660245984717noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-5004178788819060072007-04-17T23:20:00.000+01:002007-04-17T23:20:00.000+01:00Estou admirado com a quantidade de comentários sob...Estou admirado com a quantidade de comentários sobre comentários que esta pobre mensagem produziu...tudo bem!<BR/>Por mim, julguei que alguém ia fazer um comentário à miúda gira à brava da postagem anterior, mas enfim... também é anónima, é certo!<BR/>Atenção: a mensagem que removi era repetida da minha publicada - erro técnico.<BR/>Aproveito para enviar um abraço ao António Valera e outro ao Zé Manuel.Vitor Oliveira Jorgehttps://www.blogger.com/profile/18056689025291036009noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-64485489176075390292007-04-17T22:56:00.000+01:002007-04-17T22:56:00.000+01:00Voltando ao início, se não perderam já todos algum...Voltando ao início, se não perderam já todos algum ânimo, o que eu queria dizer (em linhas muito simples), é que todas as línguas pertencem aos contextos económicos e sociais em que são utilizadas. Reagir à correspondência generalizada do inglês com o capitalismo global, no caso específico da Arqueologia, pode passar por assumir que a língua materna (ou outras, com um grau de generalização diverso) é a chave fundamental para a activação e construção de vivências alternativas. Em particular porque corresponde ao contexto social em que o próprio cientista trabalha e se movimenta. Dir-me-ão que até a fina-flor das escolas anarquistas contemporâneas comunicam em inglês. Mas não se trata meramente do uso da ferramenta, sempre impregnada, mas do uso que se lhe quer dar, e em particular na sua correlação com as prioridades sociais do protagonista. Escrever em inglês só porque é costume e inevitável é, na prática, assumir a circularidade dos argumentos do capitalismo global como único sistema possível.<BR/><BR/>(Entretanto, e por lapso anterior: Ass: Anónimo A, do primeiro e dos dois últimos comentários)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-91954398417412541712007-04-17T22:41:00.000+01:002007-04-17T22:41:00.000+01:00Mas em qualquer caso, o gestor da página tem sempr...Mas em qualquer caso, o gestor da página tem sempre uma ferramenta radical, que é o controlo dos próprios comentários (que podem ir da permissividade total à sua inexistência). E merecerá todo o respeito pelas suas escolhas!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-25225657346266476102007-04-17T22:39:00.000+01:002007-04-17T22:39:00.000+01:00Parece-me que as palavras valerão sempre por si pr...Parece-me que as palavras valerão sempre por si próprias, independentemente da identidade do seu autor. Não a descurando, todavia: haverá quem leia a sua página por exclusivo interesse pelo que escreve; quem o leia por ser VOJ; e certamente pela conjugação de ambas. Todas são legítimas, todavia. E é precisamente a admissão da alteridade que consubstancia a internet, como bem sugeriu o leitor J. Manuel. Embora admita que seja um problema a indistinção dos "anónimos" não consigo entender porque poderão ser as suas palavras mais pobres. Em boa verdade, tentarmos definir aqui o que pode ser "identidade" obriga-nos a esboçar desde logo um grande sorriso! (De agradável estímulo para a discussão, desde logo) Quanto às ordens de motivações que presidem ao comentário anónimo, poderão ser todas. Ou será menos legítimo o sentimento da falta da liberdade na nossa sociedade (que todos sabemos mergulhada nos mais diversos condicionalismos, até para pegar no primeiro comentário), que noutras? Diferente, isso sim, mas não ilegítima. E se fosse tão amplo esse sentimento de liberdade, não poderia o anónimo sê-lo apenas porque gosta da sonoridade da palavra? Por exemplo. É evidente, em todo o caso, que nos devemos saber respeitar. E o comentário anónimo não é necessariamente a denúncia, nem ofensa, nem o convite ao conflito gratuito.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-10652962490742910812007-04-17T19:22:00.000+01:002007-04-17T19:22:00.000+01:00Devemos, pois, ficar na dúvida se foi o José Manue...Devemos, pois, ficar na dúvida se foi o José Manuel que escreveu o último comentário?<BR/>Quanto a mim, reafirmo que eu sou eu (e podem contactar-me para comprovar) e mantenho que o anonimato é uma cedência (poderia chamar-lhe outra coisa no actual contexto, que é diferente, por exemplo, de uma resistência à ocupação Nazi ou a outros regimes de partido único). <BR/>Já quanto ao desvio do assunto, bom, essa parece-me uma virtude da blogosfera.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-12795483967397306712007-04-17T18:34:00.000+01:002007-04-17T18:34:00.000+01:00A identidade na net é difeente do mundo real, onde...A identidade na net é difeente do mundo real, onde todos temos um rosto e um nome de que não podemos fugir (salvo as excepções dos BI falsificados e das operações plásticas, acessíveis apenas a uma minoria). Na net nada nos garante que o nome que usamos seja o verdadeiro ou que o nome daquela pessoa que conhecemos não esteja a ser utilizado por outrem. Um anónimo não o é menos se assinar como "Càtia Vanessa" ou "José Santos Dias". Claro que faz jeito podermos distinguir o anónimo A do anónimo B.<BR/><BR/>Mas com estas dissertações já nos deviamos do verdadeiro assuntoJosé Manuelhttps://www.blogger.com/profile/05795689660245984717noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-74818618296937988492007-04-17T15:45:00.000+01:002007-04-17T15:45:00.000+01:00"de nos expressarmos sem limitações."Mas não é o a..."de nos expressarmos sem limitações."<BR/><BR/>Mas não é o anonimato o resultado de limitações? Limitações que nos impedem (ou consideramos impedir) de aparecer com o nosso rosto?<BR/>Em suma, não é o anonimato ceder a limitações?<BR/>Na realidade, a blogosfera estimula este tipo de comportamento. Mas uma afirmação sem autor referenciável é mais pobre. Nem sequer sabemos com que anónimos falamos: se o mesmo, se vários. Ainda que também cedendo a limitações, é preferível que ao menos arragem "nomes artísticos".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-81839587605011878962007-04-17T14:48:00.000+01:002007-04-17T14:48:00.000+01:00Quem tem um blog sujeita-se a ouvir o que não quer...Quem tem um blog sujeita-se a ouvir o que não quer, mesmo que não seja totalmente verdade, a ver as suas opiniões, sentimentos e ideias espalhadas na net e vistas por qualquer um, sem qualquer tipo de partilha ou interacção. <BR/>O que atrai na net é o anonimato, a possibilidade de nos expressarmos sem limitações.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-31726273763237595482007-04-17T14:08:00.001+01:002007-04-17T14:08:00.001+01:00Este comentário foi removido pelo autor.Vitor Oliveira Jorgehttps://www.blogger.com/profile/18056689025291036009noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-56359772382272237392007-04-17T14:08:00.000+01:002007-04-17T14:08:00.000+01:00Mensagens anónimas, refugiadas sob a face de enunc...Mensagens anónimas, refugiadas sob a face de enunciações rápidas, visam o quê? O diálogo autêntico que quem alimenta um blog desejaria? <BR/>Em nome de que autoridade um anónimo interpela seja quem for? O anonimato retira qualquer pertinência à própria questão que formula, porque parece não traduzir uma vontade de diálogo, mas de contestação fácil. Ou estarei enganado, e será um anónimo bem intencionado, construtivo, que me queira ajudar a perceber melhor o que ainda não percebo? É que eu estou sempre aberto a aprender... a ver segundo outro ângulo que ainda não vislumbrei... mas preciso também de ver o rosto do meu interlocutor. Se não, não há uma situação de igual para igual e isto dos blogs torna-se uma fantochada.Vitor Oliveira Jorgehttps://www.blogger.com/profile/18056689025291036009noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7072141940444623665.post-2118794412520921812007-04-17T13:58:00.000+01:002007-04-17T13:58:00.000+01:00Aqui, como em todos os campos em que se contesta(m...Aqui, como em todos os campos em que se contesta(m) o(s) modelo(s) do império, deve-se começar por assumir que "outro mundo é possível". Que é isso da "alternativa prática"? (Um pouco paradoxal, se pensarmos noutras posições que vem assumindo, não?)Anonymousnoreply@blogger.com